O período colonial brasileiro foi marcado por diversos momentos envolvendo os ciclos de exploração, conflitos e a constituição de uma nova sociedade em uma terra praticamente virgem.
Iniciando pelo período Pré-Colonial, onde após a descoberta de novas terras em 1500, Portugal não deu muita atenção a novidade, na época seus olhos se voltavam para o forte comércio com as Índias Orientais.
Durante muitos anos, a principal matéria-prima explorada em terras brasileiras foi o pau-brasil, árvore leguminosa muito comum na costa litorânea e que além de resistente, produzia um pigmento avermelhado.
Foi a partir do declínio das relações com o comércio das Índias, que a monarquia portuguesa decidiu explorar ainda mais as novas terras do outro lado do Atlântico, dando início ao Período Colonial, apenas em 1530.
Como primeira tentativa de demarcação do território recém-descoberto, foi instaurado em 1534 o sistema de capitanias hereditárias, que não teve muito sucesso posteriormente, durando somente 16 anos.
Diante da dificuldade de controlar os territórios, e com o avanço dos franceses buscando colonizar eles mesmos uma parte do solo brasileiro, o governo português enviou Mem de Sá para tentar trazer ordem ao sul da América.
Através de duras medidas, Mem de Sá pacificou os índios, seja na base de armas ou da catequização dos padres jesuítas, além de expulsar os franceses.
Foi nesse contexto que outras missões começaram a ser enviadas ao Brasil, com o intuito de colonizar o local. Foi-se instituída uma capital, sendo ela onde atualmente se encontra Salvador, na Bahia. Além disso, deu-se início a outro ciclo de exploração de matéria-prima, o açúcar.
Na época, o furor da descoberta de novas terras alimentava visões romantizadas sobre essa “aventura” de colonizar esse novo lugar. Até como uma visão inocente, influenciada por descrições bíblicas do paraíso, que indicavam a necessidade de “catequizar” e “civilizar” a terra e seus habitantes.
Por isso, esse período foi marcado com forte movimentação dos padres jesuítas, que buscavam acabar com a “selvageria” e o “paganismo” dos povos indígenas.
Junto a isso, o avanço do homem branco pelo interior do país se fortaleceu com o avanço dos grupos de bandeirantes que desbravaram grandes áreas de mata, e também submeteram diversas comunidades indígenas.
Outro fator muito marcante é a presença de escravizados durante todo esse período. Começando pelos próprios índios, completamente dominados desde o primeiro momento e depois com a chegada dos negros vindos do continente africano.
Situação que só teria seu fim muitos anos depois, e ainda de uma maneira que não acolheu de fato esse grande contingente de pessoas completamente desamparadas pelo Estado.
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